sexta-feira, 10 de maio de 2013
Muitas mulheres acalentam a vontade de ser mãe. Seja pelo contato com outras crianças ou por uma vontade antiga de gerar uma vida e cuidar dela, o instinto materno pode aflorar em alguma época. No entanto, mais do que dormir pouco, preparar mamadeira em plena madrugada e começar a se preocupar com os deveres de casa, a chegada de um filho pode acarretar mudanças na família, na carreira, na vida social e até na própria maneira como a mulher se enxerga.
Foi pensando nisso que a Equipe Personare entrevistou especialistas em diversas áreas para entender as mudanças mais significativas que podem ocorrer na vida de uma mulher depois que ela se torna mãe. Os profissionais desvendaram mitos sobre maternidade e ainda apontaram quais transformações físicas, psicológicas e emocionais costumam acontecer nas mães, desde o momento do nascimento do bebê até a chegada dos filhos à vida adulta.
Relação conjugal deve ser readaptada
Para a psicóloga Maria Cristina, a mulher precisa entender que a chegada de um bebê deve somar e não trazer problemas para a vida conjugal. Nesse sentido, a especialista acredita que a pessoa parceira também precisará aceitar o fato de que o dia a dia não será mais como antes, quando a vida resumia-se ao casal. "A chegada de um novo membro à família pede que o casal se reorganize e esteja preparado para as mudanças. A mulher, por exemplo, precisa estar ciente que assumirá o papel de mãe para seus filhos. E, nesse sentido, não deve haver espaço para ciúme de qualquer natureza, seja em relação ao marido ou a qualquer outro membro da família", ressalta Maria Cristina.
Maternidade pode ensinar a lidar com o ciúme
Além disso, segundo a psicoterapeuta Celia Lima, outra possibilidade é que mães muito ciumentas entrem inconscientemente em um processo de competição com os filhos, querendo para elas a atenção que a criança passa a receber. A especialista acredita que tentar compreender o que leva cada uma a nutrir um ciúme dessa natureza é o melhor caminho para criar uma boa relação desde o começo com a prole. "Uma mãe que tem uma relação saudável com seu filho irá, antes de tudo, se sentir satisfeita por saber que ele é querido por outras pessoas, como amigos, avós, professores e mesmo pelas mães de amigos", explica Celia.
Mães também podem ter vida social
É impossível dizer que nada irá mudar na forma como uma mulher que se tornou mãe encara o mundo ao seu redor. E isso inclui seus relacionamentos com os outros. Muitas pessoas podem até pensar que maternidade não combina com uma vida social agitada e cheia de amigos, o que pode não ser verdade. Para Celia Lima, o importante é ter flexibilidade.
"É possível convidar as amigas para uma reunião na própria casa ou ir à casa delas sem as crianças. Nesse caso, vale pedir ajuda à vovó, por exemplo. A mulher também pode contratar um serviço de babá em uma noite de sábado, na qual queira sair com a turma para uma festa em que a presença de crianças não é adequada. As mães ainda podem conhecer melhor mães de outras crianças e criar novas amizades, para que possam fazer juntas programas com os filhos. Essas dicas são uma ótima alternativa para continuar aproveitando a companhia dos amigos, sem deixar as responsabilidades maternas de lado", ensina a psicoterapeuta.
Lazer não deve ser ameaçado pela chegada dos filhos
Outra ideia que algumas mulheres acreditam precisar abandonar com a maternidade são os cuidados com elas mesmas. Indo mais a fundo do que somente a questão estética, as atividades de lazer que uma mulher tinha antes de ser mãe não podem estar ameaçadas pela chegada de um bebê. Mesmo incorporando outras prioridades na vida, o que inclui praticamente todos os cuidados com o filho, os momentos de diversão não precisam ser abandonados ou esquecidos. "Mesmo que por um tempo a mulher precise se dedicar ao filho com mais intensidade, aos poucos ela precisará retomar suas atividades, seja no trabalho, na vida pessoal ou no lazer. Isso é saudável não só para ela, como também para seu filho conseguir se desenvolver e construir sua própria identidade", ressalta Maria Cristina.
Ser mãe é descobrir que o tempo passa
Ver os filhos crescerem saudáveis e vencendo obstáculos na vida é gratificante para qualquer mãe, mas também alerta para uma realidade que pode ser difícil de ser encarada: a de que o tempo está passando. Quando a criança vira adolescente e, mais tarde, um jovem adulto, é possível que algumas mães temam o envelhecimento e não poder estar com seus filhos em todos os momentos. Segundo a psicóloga Maria Cristina, é preciso lidar com a verdade de que ninguém viverá para sempre, mas que o tempo gasto ao lado da família deve prevalecer como algo bom. "É preciso ter naturalidade ao encarar o ciclo da vida. Cuidar da saúde física e psíquica é sempre fundamental para um envelhecimento mais saudável", reforça a especialista.
Já a fisioterapeuta materno-infantil e professora de Shantala, Denise Gurgel, acredita que dedicar momentos exclusivos para os filhos ajuda a melhorar a qualidade de tempo que a mãe passa ao lado da prole. "Independente da idade do filho, o importante é criar momentos na rotina, nos quais a criança ou o jovem possa participar. Vale inventar brincadeiras ou fazer uma comida especial para o jantar com a ajuda dele", sugere Denise.
Amor demais faz mal: diga não ao apego excessivo
Costumam dizer que amor de mãe é incondicional e não depende de humor, tempo ou qualquer outra circunstância: o sentimento sempre existirá. Mas o que acontece quando esse amor vem em excesso? Para Celia Lima, amor materno não pode ser confundido com prisão. "As mães que derramam seu potencial de amor apenas sobre sua prole estará sufocando-a com tantas emoções e cuidados que, com o tempo, esse filho se sentirá mais controlado do que amado", alerta a especialista.
A psicóloga Maria Cristina reforça que a superproteção não permite que a criança se desenvolva da melhor maneira, podendo interferir até mesmo no tipo de relação que ela terá com outras pessoas ao longo da vida. "É um equívoco as mães acharem que podem oferecer a felicidade ao filho, pois esse sentimento não pode ser dado a ninguém, ele é apenas vivido e construído por cada um. Por mais que a mulher tente proteger sua cria, chega uma hora que as pessoas precisam viver suas próprias experiências para crescer e aprender. O papel da mãe é o de manter a autoestima dos filhos sempre, para que eles fiquem fortalecidos e preparados para as dificuldades do caminho", opina Cristina.
É preciso aprender a lidar com o medo de errar
A maternidade pode trazer medos e preocupações que naturalmente variam com a faixa etária dos filhos. Mães de crianças pequenas possivelmente se cercam de cuidados para que a prole não se machuque, por exemplo. Já os responsáveis por adolescentes podem passar noites em claro enquanto esperam que eles cheguem em casa. Geralmente o único sentimento que não passa com o tempo é o receio de errar. "A vontade de proteger o filho é grande e sempre estará presente. O ideal é dialogar sempre para estabelecer uma relação de confiança e conseguir passar por estes momentos com mais tranquilidade e leveza", sugere Maria Cristina.
Outro comportamento que algumas mulheres relutam em assumir é ver o filho como uma pessoa capaz de errar. De acordo com a psicoterapeuta Celia Lima, mães devem identificar quando seu filho está passando por um problema e estimulá-lo a dizer o que está acontecendo. "Não podemos esquecer que os filhos são seres humanos e não pequenos deuses. Eles não são imunes a erros, dores ou sofrimentos. E esperar que ele nunca erre ou sofra é desejar o impossível e pode impedi-lo de amadurecer", ressalta Celia.
A síndrome do ninho vazio
O vínculo entre mãe e filho é tão forte que muitas mulheres sofrem quando sua prole sai de casa para se lançar no mundo. Por mais que essa experiência pareça difícil para muitas mulheres, por outro lado é muito rica para os filhos, que precisam encontrar sua autonomia na vida.
"A separação entre mãe e filho costuma ser sempre um momento difícil, mesmo quando estes já são adultos. A saída dos filhos de casa é uma nova etapa que requer novos rearranjos familiares, mas isso não quer dizer que precisa haver sofrimento. É importante lembrar que filho não é propriedade dos pais, mas sim uma pessoa que eles ajudaram a formar.", diferencia Maria Cristina.
Energia para ser mãe
É natural que, logo após ter uma criança, a nova mamãe sinta-se bastante cansada diante de uma rotina completamente diferente. Afinal, conciliar tarefas antigas com responsabilidades novas não costuma ser uma tarefa fácil. Cuidar de um bebê durante todas as horas no dia, mesmo que não deixe de ser uma experiência gratificante, acaba desgastando os ânimos da mãe, que pode acabar ficando sem energia para uma próxima tarefa.
Para a fisioterapeuta materno-infantil e professora de Shantala, Denise Gurgel, cobrar-se demais é o pior perigo. "Não dá para ser mulher e mãe maravilha 24 horas por dia. Tentar ser perfeita só frustrará e deixará a mãe mais cansada. É um aprendizado diário, principalmente de paciência, para entender que os ajustes dessa relação podem levar um tempinho. A orientação para manter a energia equilibrada é tentar descansar sempre que puder e pedir ajuda. Deixar uma louça na pia para o marido lavar não é um problema", brinca a especialista.
Já os adolescentes solicitam mais a inteligência emocional da mãe, pois desafiam limites e questionam. Denise acredita que nesta fase da maternidade o segredo é querer participar verdadeiramente da vida dos filhos, tomando conhecimento de seus problemas e se esforçando para dar a eles o melhor direcionamento possível. "Quando mais vontade de participar da vida dos filhos, mais energia a mulher terá para acompanhá-los", orienta Denise.
Ser mãe não é nada fácil, mas nem por isso deixa de ser uma experiência maravilhosa. Viver este momento com intensidade e paixão é essencial para criar uma relação de amor verdadeiro com seu filho. Ser mãe é se doar a todo momento, é ensinar o filho a caminhar e depois vê-lo andar sozinho e fazer suas próprias rotas. Ser mãe é exercitar o amor todos os dias.
Fertilidade sempre foi uma palavra um tanto assustadora para mim. Talvez porque minha mãe casou grávida, na década de 70, quando isso ainda era um grande tabu. Eu cultivei durante boa parte da minha vida um medo profundo da minha própria fertilidade, pois a mensagem que eu sempre ouvia era de que a capacidade do meu corpo de gerar uma vida poderia arruinar a minha.
Assim como eu, muitas mulheres passam décadas suprimindo esta importante parte de si mesmas, seja com o uso de hormônios sintéticos, seja com uma alimentação e um estilo de vida desbalanceados, seja com crenças limitantes sobre o corpo e a vida da mulher. Quantas de nós já pensamos que é muito melhor ser homem, porque eles não menstruam ou não ficam grávidos? Quantas de nós sofremos com os sintomas da menstruação? Quantas de nós usamos anticoncepcionais hormonais para controlar a fertilidade ou até suprimir a menstruação?
E, por outro lado, quantas de nós querem ter filhos, mas foram ensinadas a primeiro pensar na carreira e em ganhar dinheiro? Quantas de nós têm sofrido em inúmeras tentativas para engravidar e não conseguem conceber a vida sem viver a experiência de ser mãe?
Ou seja, quando não queremos filhos, nossa fertilidade é vista como inútil ou algo que nos atrapalha nas atividades que queremos focar nossa atenção. Ou quando queremos ter filhos e eles não vêm, a fertilidade é encarada como algo que está "quebrado" e precisa de muitas intervenções e "consertos".
Fertilidade vai muito além do aspecto físico
Mas pense bem: só é possível criar a partir do nada, do vazio, do espaço. Dessa forma, o útero é o órgão mais otimista do corpo feminino, justamente porque ele é um espaço vazio que se prepara uma vez por mês para uma nova possibilidade, independente de qual foi o resultado da última vez. Ele garante a cada ciclo que uma possível vida encontre o espaço mais confortável e nutridor que ela possa ter para prosperar, sem nunca ficar frustrado porque nada aconteceu na última tentativa.
Independente de nossas escolhas sobre querer ou não ter filhos, querer ou não uma carreira de sucesso, querer ou não muito dinheiro, a questão é que nos nossos ovários reside o centro da nossa energia criadora, do nosso poder pessoal, da nossa capacidade de fazer a diferença neste mundo, da nossa habilidade de sonhar.
Se temos energia estagnada neste nosso centro energético - ou seja, se você se identificou com alguma das perguntas do início do texto - podemos manifestar sintomas físicos como TPM, ovários policísticos, miomas, endometrioses, infertilidade e outras inúmeras condições de saúde típica dos órgãos reprodutores femininos. Também podemos apresentar sintomas não físicos, como dificuldades em lidar com dinheiro, se estabelecer em uma carreira e ter relacionamentos amorosos saudáveis, além de falta de autoconfiança e de criatividade.
Se, por outro lado, a energia flui livremente, somos capazes de manifestar espontaneamente nossa fertilidade não apenas enquanto capacidade de gerar filhos, como também de gerar abundância, criatividade, conexão, compaixão na sua própria vida.
Portanto, cuidar de nossa fertilidade vai muito além de garantir a perpetuação da espécie e de realizar o sonho de ser mãe. Ser fértil é se permitir acessar o espaço da nossa alma onde o universo pode manifestar toda sua capacidade de criar possibilidades infinitas em nossas vidas.
No Dia do Silêncio (07/05), vale refletir: você já parou para pensar em como são consideradas estranhas aquelas pessoas que ficam sozinhas, trancadas em seus quartos ou bibliotecas lendo livros ou preferem ficar em casa do que curtir uma noite de eventos? Estar sozinho é visto como negativo em nossa sociedade. Mas será que realmente isso é ruim?
Não estamos tratando aqui de fobias sociais, quadro grave de ansiedade no qual o indivíduo demonstra medo de expor-se a outras pessoas e que tem como consequência o afastamento social. Estou falando de uma necessidade que muitas pessoas sentem de ficarem sós um pouquinho, nem que seja para ver um filme em silêncio por duas horas.
Estar bem consigo mesmo às vezes requer ficar em silêncio, para fugir da barulheira lá fora. Estar sozinho nos permite ficar numa postura que gostamos, nos permite parar um pouco para pensar em quais atitudes tomamos devido ao contato com os outros. E também em quais atitudes realmente queremos tomar para satisfazer nossa alma.
Silenciar também nos faz ouvir nossos pensamentos sobre o que se passa em nossa vida. Permite encontrar a paz de estar dentro de nós e ser aquele nosso companheiro que nunca pode se sentir abandonado.
Ter esse momento de estar sozinho e em silêncio por um tempo lhe permite fazer um grande balanço do que você realmente quer continuar a ser e a ter quando voltar ao mundo do contato com o outro e dos diálogos.
Estar sozinho também pode ser uma maneira de ir fundo num problema. Assim, você pode resolvê-lo internamente, se limpar das dores, das mágoas, dos medos e de tudo o que não quer mais que fique dentro de você. Pode ser aquele momento de profundidade da alma e que depois dele, você toma uma atitude de "basta mesmo e quebra seus padrões de comportamento.
Algumas pessoas ficam realmente aterrorizadas só de pensar em ter que ficar sozinhas. Mas será que é tão ruim mesmo curtir a sua própria companhia? Se você nunca experimentou desafiar o medo de estar sozinho por um tempo, experimente por um dia ficar sem atender telefones nem ler emails. Será que você não vai descobrir nada de prazeroso nisso?
Silêncio: chave para encontrar a sabedoria
No Xamanismo são muito recorrentes os rituais em que as pessoas ficam um tempo reclusas na natureza para encontrar uma ascensão de seus pensamentos e atitudes dentro de si mesmas. Para os xamãs, o silêncio é visto como chave para se encontrar a sabedoria interna, aquela que vem de uma conexão direta com seus mentores espirituais.
Silenciar nos permite ouvir nossos medos e anseios, nossas frustrações e nossas boas lembranças e sensações vividas - algo que nem mesmo com muitas palavras conseguiríamos descrever para o outro. Silenciar também pode ser uma grande fonte inspiradora para que novas ideias brotem em você. Estar sozinho não é se excluir do mundo. È ter uma visão mais abrangente do mundo que existe dentro de nós e de nossa conexão com o mundo externo ao nosso corpo.
Pouco tempo de sono, muita dedicação, atenção e alerta 24 horas. Essa é a rotina das mamães que ainda possuem filhos pequenos em casa. Lógico que o dia-a-dia dessas mulheres também oferece momentos e mais momentos mágicos e nutridores da alma e do coração, mas e o corpo? E o cansaço mental? E a carga energética baixa? Seu organismo já está "rodando" no emergencial há quanto tempo?
Afinal, as mães dão (realmente) tudo de si para gerar um outro ser. As vitaminas e os minerais ficam em baixa nesse processo de gerar um novo ser. Além da amamentação, as mães ainda lidam com a ansiedade e o cansaço de cuidar desse novo ser, que lhe é totalmente dependente. Nesse período, é comum que as mulheres tomem pouco cuidado com sua própria alimentação e sono.
Mas é importante lembrar que as mamães também precisam se cuidar. De maneira muito suave, natural e cuidadosa, como sempre deveríamos cuidar de nós mesmas. Aprenda abaixo dicas naturais de cristais, florais e alimentos que podem ajudar a lidar com o cansaço, respeitar os próprios limites e ter uma forcinha extra nesse dia-a-dia tão especial.
Pedras e Cristais
Para trabalhar com as pedras e os cristais nestes casos específicos, basta colocar o cristal da sua escolha (sugeridos abaixo) no chakra do plexo solar, localizado um pouco acima do umbigo, de 10 a 20 minutos, de uma a três vezes na semana. Em caso de uma maior necessidade, é válido levá-los dentro do bolso ou próximo ao corpo.
  • Quartzo Verde: reflete um verdadeiro e puro raio verde que reequilibra a aura. Pode ser usado nos períodos de agitação, pois ajuda a manter o equilíbrio interior, harmoniza e acalma.
  • Citrino: por seu aspecto solar, o citrino é muito utilizado nos casos de cansaço geral, desânimo e preguiça. Estimula a atividade em todos os sistemas físicos. Sua energia auxilia a transformar os eventos da vida, colocá-los em ordem e livrar-se do supérfluo.
  • Berilo Rosa: da mesma "família" da esmeralda, é uma pedra "para cima", ou seja, muito utilizada para alegrar, levantar o ânimo, passar força e vitalidade.
Florais de Bach e de Minas
Os florais também podem ser eficazes para as mães. Veja abaixo com qual essência você se identifica mais. O ideal é ingerir de 4 a 6 gotas, diretamente na boca, durante 4 vezes ao dia.
  • Olive (Bach): é indicado para as mamães que se sentem esgotadas mental e fisicamente, pois ajuda a recuperar a vitalidade.
  • Hornbean (Bach): é indicado para as mães que estão sobrecarregadas e sem força para aguentar o dia-a-dia, devido ao cansaço. Essa essência ajuda a buscar força interior para continuar, além de oferecer mais perseverança e resistência.
  • Sempervivum (Minas): é ideal para combater a fraqueza, a prostração, o esgotamento e a exaustão da mente e do corpo.
  • Agave (Minas): indicado para as mamães corajosas e fortes, mas que se sentem exauridas e escondem o cansaço.
  • Lippia (Minas): deve ser usado por mamães que tendem a perder energia. Ajuda na recuperação e na convalescença, especialmente no período do resguardo/pós-gravidez, mas também ameniza o estresse de cuidar do filho pequeno.
  • Matricaria (Minas): indicado para as mamães super zelosas e nutritivas, que se esgotam na ânsia de servir.
Alimentos Energéticos
São muitos os alimentos que podem oferecer mais energia às mães. Escolhi alguns especialmente para as recém-mamães, por serem efetivos, mas suaves. O ideal é se alimentar de 3 em 3 horas, moderadamente, e intercalar um lanche saudável entre as principais refeições.
  • Quinua Real: originário dos andes bolivianos, é um cereal balanceado e completo. Pode ser consumido todo dia, na salada, nos sucos, nos shakes ou ao natural.
  • Banana: melhora o estado físico geral. O consumo da banana seca - ou desidratada - é melhor ainda, pois suas propriedades benéficas ficam mais concentradas. Pode ser ingerida diariamente, no lanche e com moderação.
  • Damasco: repõe rapidamente a energia perdida e, assim como a banana, quando é ingerido no formato seco é melhor ainda. Também pode ser consumido diariamente, no lanche e com moderação.
  • Suco de uva orgânico: é 100% natural, fornece energia e combate o desgaste físico.
  • Suco de clorofila: fonte de antioxidantes, repõe minerais e vitaminas necessários para combater o desgaste físico. Dica: bata o suco com água de coco, fica gostoso e ajuda na hidratação.

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